sábado, 25 de fevereiro de 2012

Juventude - Conhecendo a Secretaria Nacional de Juventude

A Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) foi criada por sugestão de um Grupo Interministerial, implementado em 2004 para fazer um diagnóstico da juventude brasileira e dos programas do governo federal destinados a esse público. Sob a coordenação da Secretaria-Geral da Presidência da República, o Grupo, que reuniu representantes de 19 Ministérios, recomendou a criação da Secretaria, do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) e do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), instituídos em 30 de junho de 2005 pela Lei 11.129.

Vinculada à Secretaria-Geral, cabe à SNJ a tarefa de formular, coordenar, integrar e articular políticas públicas para a juventude, além de promover programas de cooperação com organismos nacionais e internacionais, públicos e privados, voltados para as políticas juvenis. Já o Conselho Nacional de Juventude é responsável por formular e propor diretrizes da ação governamental, voltadas para os jovens, bem como elaborar estudos e pesquisas sobre a realidade socioeconômica desse público. O Brasil foi o primeiro país da América Latina a instituir um Conselho específico para a Juventude. O Conjuve é composto por 1/3 de representantes do poder público e 2/3 da sociedade civil, que é maioria no colegiado e reflete as diversas formas de organização e participação da juventude brasileira.

Também em 2005 o governo federal instituiu a Política Nacional de Juventude (PNJ), que se destacou como um marco na agenda juvenil. Até então, a juventude era vista, no Brasil, apenas como uma fase de transição da adolescência para a vida adulta. Em função do próprio Estatuto da Criança e do Adolescente, as políticas públicas contemplavam os brasileiros com idade até 18 anos. A partir dessa faixa etária, todos passavam a integrar o grupo de adultos, com acesso às políticas universais, sem qualquer reconhecimento às suas particularidades.

Na época, o Grupo de Trabalho utilizou dados da Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar (PNAD) de 2007, segundo a qual o Brasil possuía 4,5 milhões de brasileiros entre 18 e 29 anos, que estavam fora da escola e do mercado de trabalho. Além disso, essa faixa etária é justamente a que concentra os piores índices de desemprego, evasão escolar, falta de formação profissional, mortes por homicídio e envolvimento com drogas.

Esse quadro levou o governo a instituir a Política Nacional de Juventude, com o objetivo de buscar soluções para os problemas desse público, mas também propor ações que insiram o jovem no debate da pauta nacional, permitindo-lhe assumir o papel de protagonista no processo de desenvolvimento do país. Nesse contexto, a PNJ, que está sob a coordenação da Secretaria Nacional de Juventude, destaca-se como uma ação intersetorial, que combina um conjunto de políticas estruturantes com programas específicos, desenvolvido por diversos Ministérios.

Paralelamente, foi criado o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), inicialmente destinado a jovens de 15 a 24 anos, que não concluíram o ensino fundamental. A iniciativa visa reintegrar esses jovens à escola, oferecendo-lhes qualificação profissional e acesso a ações de cidadania, esporte, cultura e lazer.

Para ampliar o número de jovens beneficiados, o governo federal instituiu , em 2007, o Projovem Integrado, que surgiu da unificação de outros seis programas: o próprio Projovem, Agente Jovem, Saberes da Terra, Consórcio Social da Juventude, Juventude Cidadã e Escola de Fábrica.

Atualmente, o Projovem Integrado possui quatro modalidades, que são executadas por diferentes Ministérios. O antigo Projovem, agora denominado Projovem Urbano, encontra-se em fase de transição da Secretaria Nacional de Juventude para o Ministério da Educação, que também é responsável pelo Projovem Campo. Temos, ainda, o Projovem Trabalhador, a cargo do Ministério do Trabalho e Emprego e o Projovem Adolescente, que é executado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Para saber mais, acesse o Guia de Políticas Públicas, onde constam todos os programas que o governo federal oferece ao público jovem.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

IECLB - Ecumenicidade

Abertura dialogal e cooperação no corpo de Cristo



A vivência da fé nas comunidades e no conjunto da Igreja mostra que ela passa seguidamente por tensões e conflitos. Ela não consegue espelhar a vontade de Deus anunciada por Jesus Cristo. As pessoas, simultaneamente justas e pecadoras, reproduzem no nível institucional a realidade de um corpo partido. Pessoas e grupos promovem rupturas. Essa realidade está na raiz da existência de inúmeras denominações cristãs.
O povo de Deus se encontra, se reúne e se organiza em diversos corpos institucionais. As comunidades evangélicas de confissão luterana não vivem isoladas das demais denominações cristãs. Em seus documentos constitucionais elas assumem o compromisso ecumênico. Elas se entendem como corpo eclesiástico que tem um vínculo de fé com outras Igrejas que confessam Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
A emergência do movimento ecumênico no cenário das igrejas cristãs foi um dos fatos mais significativos do século XX. O distensionamento das relações intereclesiásticas e a adoção de uma nova postura por parte das denominações cristãs representaram um avanço extraordinário para o testemunho cristão no mundo.
A ecumenicidade emerge quando o Espírito Santo de Deus sopra nos corações e nas mentes de seus filhos e suas filhas a vontade de buscar a unidade no corpo de Cristo. Ela traduz uma nova forma de pensar e de agir em relação a irmãos e irmãs de outros corpos eclesiásticos.
A ecumenicidade, enquanto busca da unidade, expressa o desejo e a necessidade de superar os limites humanos que ameaçam a comunhão. Ela se compromete com a superação de animosidades e divisões no corpo de Cristo. A súplica por perdão e a busca por reconciliação mesclam a dádiva da unidade já dada no presente e a dádiva a ser conferida também no futuro. Elas tornam-se um imperativo inscrito no coração e na mente do povo de Deus.
A motivação permanente do movimento ecumênico é o desejo de alcançar a unidade plena entre as igrejas e fazer com que se tornem instrumentos mais fiéis e eficazes do amor de Deus ao mundo. Para as igrejas, o ecumenismo está baseado no dom da unidade existente em Cristo, pela fé e pelo batismo.
O ecumenismo responde, antes de tudo, a um dom divino e um mandato bíblico (João 17.21). Se as Igrejas quiserem ser fiéis a Jesus Cristo, o ecumenismo não se torna algo opcional, mas, sim, essencial na sua vida. Ele conjuga a legítima diversidade com o empenho pela unidade e pela superação das divergências. Torna-se, assim, um vigoroso testemunho para dentro de um mundo globalizado com tantas formas de exclusão. Há multidões famintas, tanto no sentido material quanto espiritual. Para elas se dirige o testemunho cristão que aponta para o fato de que a “razão da esperança” que há em nós provém de Cristo (1 Pedro 3.15).
A ecumenicidade torna possível a busca e o fomento de relações fraternais entre diferentes corpos eclesiásticos. Orações e celebrações conjuntas, diálogos e serviços de cooperação entre denominações cristãs desconstroem animosidades históricas e constroem caminhos para encontros fraternos tendo em vista um testemunho afirmativo na sociedade e no mundo.
No amor de Deus a ecumene estende-se para muito além das fronteiras das igrejas, abrangendo a humanidade inteira e toda a criação. Neste sentido ela impulsiona para o diálogo e a cooperação com outras religiões. Este movimento, ainda incipiente, representa um grande desafio para o futuro.

fonte: http://luteranos.com.br/portal/site/conteudo.php?idConteudo=9162

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Significado do nosso Símbolo



  • O círculo representa o mundo dividido em partes desiguais, nas quais há superabundância para poucos e miséria para muitos.

    No mundo, dividido em partes desiguais, as pessoas precisam de justiça e comunhão, no entanto, são discriminadas por sexo, cor, idade e posses.

    A luta da juventude e o testemunho da Juventude Evangélica se darão sempre conforme as bases confessionais da IECLB. Ela sente-se ligada à sua Igreja e, por meio dela, à Igreja de Cristo no mundo.

IECLB Tema do Ano 2012

O Tema e o Lema do Ano buscam trazer para a reflexão da Igreja e ação das Comunidades e dos seus membros um assunto relevante, o colocando como alvo de estudos a partir da fé cristã e, com o uso de recursos gráficos, como arte, textos, materiais de divulgação e cadernos com estudos, indicando atitudes que podem transformar uma realidade. Ao escolher anualmente um Tema, iluminado por um Lema, para toda a Igreja, a comunhão e a unidade são amplamente fortalecidas. Em 2012, IECLB como um todo vai se avaliar pela ótica da juventude, assumindo o que ela é por natureza: uma comunidade jovem. Para estimular esta reflexão, o Tema do Ano será: Comunidade jovem – Igreja viva, e o Lema bíblico, Antes que eu te formasse no ventre, te conheci (Jeremias 1.5a).


Material de estudos disponivel aqui 


Histórico da Juventude Evangélica

18.. (?) - Ninguém sabe ao certo quando e onde reuniu-se o 1º grupo de juventude evangélica. Pode ter sido ainda durante os primeiros anos de colonização alemã no país, no final da primeira metade do séc. passado.
1930 - Os primeiros registros informam que o trabalho com jovens inicia com os pastores vindos da Alemanha. Estes trouxeram suas experiências adquiridas lá e as aplicam aqui formando grupos. Estes chamaram-se como na Alemanha, Evangelische Jugend (Juventude Evangélica).No começo, as reuniões eram em língua alemã. Os/As jovens reuniam-se para manter uma convivência fraternal sadia. Além disso, queriam ter uma formação cristã que pudesse ser importante para o seu comportamento. Mas 30% das atividades dos grupos eram lazer, especialmente cantos e jogos. As competições esportivas não eram muito comuns.
1936 - A partir deste ano, na Alemanha, começa a tomar corpo o Nacional Socialismo. Hitler prega a formação de uma raça pura. O jovem recebe muita valorização. Forma-se a juventude nazista. Este movimento ideológico e político influencia a juventude no Brasil, a tal ponto que um grupo de jovens em São Leopoldo veste uniforme de cor cáqui e marcha pela cidade, inspirados nos ideais nazi-alemães. Outro movimento forte sob esta influência foi um grupo de Porto Alegre, que marchava como a juventude hitlerista alemã e usavam um símbolo parecido com a suástica.
1938 - Começa a 2ª Guerra Mundial. A língua alemã no Brasil é proibida. Existe muita suspeita sobre os pastores, alguns inclusive retornam para a Alemanha. Os movimentos e reuniões de jovens germânicos ficam proibidos.
1945 - Termina a guerra e o trabalho nos Sínodos recomeça, mas centrado mais no evangelho.Durante estes anos circulava no Brasil uma publicação alemã destinada ao público jovem. A JE também dispunha de uma página mensal na Folha Dominical. Nesta folha dava-se dicas para o trabalho nos grupos e tinha estudos bíblicos.
1950 - 1960 - Surge a Revista da Juventude que durou 10 anos. Ela foi a principal publicação. Os grupos de JE começam a se multiplicar. Conforme uma estatística publicada na Revista, existiam em 1952, 81 grupos no Sínodo Riograndense, aumentando em 10 até o próximo ano.Em 1955 também iniciou um trabalho com universitários, em Porto Alegre, sendo nomeado um pastor para este trabalho.
1960 - Iniciam as Escolas de Líderes, com a iniciativa do professor Sarlet. Ernest Sarlet era o Secretário Geral da JE de tempo parcial.
1966 - Foi feito um Regimento Interno do Conselho Nacional da JE.
1968 - Foi realizada uma Consulta Nacional da JE com os diferentes Sínodos. Muitos afirmam que ali partiu a iniciativa da criação da IECLB.
12.03.70 - Aprovação do anteprojeto das diretrizes da JE. Foi cedida pela IECLB uma pessoa de tempo parcial para escotismo (Alfredo Lindemann). Neste ano também aconteceu o I Congresso Nacional da Juventude Evangélica.
01.09.70 - O p. Martin Hiltel foi eleito 1º Secretário Geral de tempo integral da Secretaria Geral da Juventude, com sede em Porto Alegre, tendo os seguintes objetivos: confecção de material; preparo de lideranças; participação em palestras e reuniões; preparo e divulgação de novas técnicas; trabalho específico com JE, escotismo, grêmios estudantis, universitários e bandeirantes. Em 1970 iniciou-se uma nova revista: Revista Presença, que não durou muito. Entre os anos 70 e 80 também aconteceram as chamadas "Operação Despertar" e "Operação Impacto".
1972 - Criação do Centro de Pesquisa e Planejamento, com verba da Juventude da Baviera. Havia uma estudante de teologia trabalhando de tempo parcial neste centro e emprestava-se ou vendia-se livros, audiovisuais, teatros, fitas com música,...Também realizaram-se duas pesquisas : Ensino Confirmatório e "A verdade do homem capixaba"
1974 - Iniciou-se um novo material : Alô Amigo(manual) e o SIM- Serviço de Informações e Material. Além disso produziram-se cadernos de teatro, música e estudos bíblicos.Neste ano realiza-se a 1º ONAJE- Olimpíada Nacional da JE.
08.1975 - P. Dorlei Diesel é eleito Secretário Geral e o p. Ulrico Sperb seu substituto.
07.1976 - Acontece o IV Congresso Nacional da JE no qual é elaborado um documento manifestando a necessidade da juventude envolver-se ecumenicamente.
1979 - Faz-se uma avaliação do trabalho da secretaria a partir de algumas manifestações contrárias a ela e o Conselho Diretor aprova a continuidade da mesma. Neste ano é eleito como secretário geral o p. Dorival Ristoff e o p. Eugene Foehringer como seu substituto. FINS DE
1981 - Demissão de Ristoff da IECLB. Eugene pede demissão em solidariedade e o Conselho Nacional também não mais se reúne. As causas para esta demissão e desestruturação geral do trabalho foram os confrontos ideológicos com o então secretário de missão.
02.1982 - É organizado um Congresso Nacional pelo p. Manfredo Wachs, por incumbência do Conselho Diretor. A partir deste congresso mudou-se a representação do CONAJE, ficando assim até hoje. Foi eleito um presidente do CONAJE: Elfried Kühnel. As diretrizes foram adaptadas. Ainda permaneceu um tempo com dificuldades de relacionamento com o secretário de missão.
1986 - Saída de Burger da Secretaria de Missão. Iniciaram-se os pastorados de tempo integral nas Regiões Eclesiásticas II,III,IV,V e DERN.
1988 - O Congresso Nacional da JE aprova o novo símbolo da JE e sugere a criação de um veículo de comunicação.
1989 - Suspensos os pastorados de tempo integral nas RE's IV e V.
07.1989 - Nasce o jornal Firmando Pé.
25-28.07.1991 - Acontece a Consulta Nacional do Trabalho entre Jovens na IECLB, que sugere a criação de um setor de trabalho para a juventude (atual Departamento Nacional para Assuntos da Juventude).
1992 - Não teve candidatos para a continuidade do trabalho entre jovens de tempo integral na RE II. Com isso fez-se uma moratória por um ano, e depois este trabalho foi decididamente suspenso em Concílio, contra a vontade da juventude.Neste ano o Conselho Diretor aprova a implantação do Departamento Nacional para Assuntos da Juventude- Dnaj.O Congresso Nacional elege a catequista Joni Roloff Schneider como coordenadora do Dnaj.
04.01.1993 - Início das atividades do Departamento Nacional para Assuntos da Juventude. Fez-se uma sondagem nos então Distritos Eclesiásticos, visitando e assessorando os grupos, conhecendo as lideranças, divulgando a criação deste departamento. Também foi um ano de estruturação do escritório e reestruturação do jornal Firmando Pé, que passou a ser um boletim nacional ao invés de jornal.
1994 - Entre suas principais atividades, o DNAJ passou a oferecer as Oficinas Regionais de Liderança, voltadas para jovens que já exercem liderança e que têm a tarefa de multiplicar os conhecimentos em seus grupos. Intensificou-se a assessoria a seminários distritais, acampamentos e atualizações teológicas e passou a envolver-se mais no trabalho ecumênico. Aconteceram seminários, representação de jovens da IECLB em eventos no exterior, tanto do Conselho Latino Americano de Igrejas, Federação Luterana Mundial bem como do Conselho Latino Americano de Igrejas. Inédito em 94 foi a alteração das diretrizes da JE, que abriram a possibilidade de um jovem assumir a presidência do CONAJE. Cláudio Giovani Becker, de Pelotas, foi eleito o primeiro jovem presidente do CONAJE.
1995 - O DNAJ passou a usar uma nova sala no porão da casa da Região Eclesiástica IV. Localizou-se todo o arquivo histórico da antiga Secretaria Geral, abandonado no sótão do atual prédio do Instituto Ecumênico de Pós-Graduação. Neste ano o novo projeto financeiro aprovou a vaga para uma secretária em tempo parcial. A estudante de teologia Mara Parlow passou a exercer esta função em março de 1996.
1996 - O ano de 96 foi bastante agitado pois, além das outras atividades, aconteceu o Intercâmbio de Jovens de todas as Regiões com o estado do Espírito Santo. Reuniram-se em torno de 150 pessoas que conviveram com as famílias pomeranas e depois trocaram experiências, avaliaram a proposta e levaram suas experiências para as comunidades de origem. Emendado ao intercâmbio realizou-se o XIV Congresso Nacional da JE, onde Joni foi reeleita para a coordenação do DNAJ por mais 4 anos. A juventude pede para a Igreja deixar a administração de seu orçamento sob sua responsabilidade, o que é aprovado pelo então Conselho Diretor da IECLB. No final do ano é lançado o Vídeo "Jovem aos 100", um documentário sobre a História da Juventude na IECLB.
1997 - Cláudio Giovani Becker assumiu a vaga de secretário do DNAJ. É o ano em que o Dnaj passa a articular-se mais fortemente com outros setores e departamentos de trabalho da IECLB. Um exemplo concreto foi a Consulta para a criação de uma Revista para a Juventude, que reuniu um grupo multidisciplinar. Também realizou o I Curso de Multiplicadores para o Trabalho entre Jovens, em conjunto com o Instituto de Pastoral da Escola Superior de Teologia que reuniu 28 obreiros, entre pastores, pastoras, catequistas e diaconais. Em outubro, a convite da Igreja da Baviera, da Alemanha, e com mais outras 5 Igrejas parceiras, o DNAJ representou a IECLB para avaliar e redefinir um projeto de intercâmbio.
1998 - Publicou-se o 1º volume da Coleção Palavração - subsídios teórico-práticos para o trabalho entre jovens. Em outubro aconteceu o Encontro de Jovens Luteranos da América Latina e Caribe, em Rodeio 12- SC. Em novembro aconteceu um Fórum Nacional da Juventude que discutiu os novos rumos para a juventude a partir da reestruturação da IECLB. Reuniram-se os/as novos/as coordenadores/as sinodais jovens e obreiros e instalou-se o novo Conselho Nacional da JE. As diretrizes da JE sofreram alterações.
1999 - O Dnaj reforça a necessidade de ampliação da idéia e das formas de trabalho entre jovens, não podendo permanecer somente no modelo tradicional de grupos de JE. Publica-se o II Volume da Coleção Palavração e são oferecidas 6 Oficinas de Liderança. Em setembro realiza-se um Seminário Nacional da Juventude, sob o tema Fé, Cidadania e Comunicação. Lança-se o Dia de Missão da Juventude, no dia 11 de setembro. Inicia-se a articulação do Fest`Art e Congresso Nacional de 2.000. Coloca-se na internet uma Home Page da juventude.
2000 - São realizadas 5 Oficinas de Liderança. Administra-se, junto com outro professor, uma cadeira optativa "Pastoral da Juventude" na Curso de Teologia, na EST-IECLB. Publica-se o volume III da coleção Palavração. Acontecem dois eventos, um seguido ao outro, que é o Fest´Art e o Congresso Nacional da JE, reunindo em torno de 180 jovens. No Congresso, Cláudio Giovani Becker é indicado para assumir a coordenação do Dnaj, vaga deixada por Joni. É realizada uma avaliação do Dnaj nos Sínodos, a pedido do Conselho da Igreja, que retorna de forma bastante positiva. O Conselho da Igreja e o Concílio Geral da IECLB tem a tarefa de decidir sobre como se dará a continuidade do Dnaj a partir de 2001.
2001 - Sob o tema "Missão... Entra na roda com a gente!", realizou-se seis Oficinas de Liderança. É realizado o primeiro módulo do Curso de Atualização em Juventude, em três etapas. Realizou-se o quarto curso de Formação Bíblica Ecumênica para Jovens. Em agosto o Cat. Cláudio Giovani Becker assume a coordenação do Dnaj, após novo processo de seleção e avaliação. Desta vez, o Conselho da Igreja aprovou a indicação do Conaje dentre os três candidatos - P. Arnoldo Mädche, Cat. Telma Kramer e Cláudio Becker. É lançado o Plano Missionário da Juventude - Nenhuma comunidade sem grupo de Jovens. Nenhuma pessoa jovem sem comunidade." Diversas atividades são norteadas a partir do plano missionário, bem como as assessorias de seminários.
2002 - Sob o tema "Missão... Entra na roda com a gente!", realizou-se seis Oficinas de Liderança. É realizado o segundo módulo do Curso de Atualização em Juventude, sob o tema "jovem e seus dilemas". Também são realizados dois módulos I do curso, um no sínodo Vale do Itajaí e o outro no sínodo Espírito Santo a Belém. Realizou-se o quinto curso de Formação Bíblica Ecumênica para Jovens, no sínodo Sul Riograndense. É lançado o Plavração III e o caderno de estudos "de mãos dadas". Em Julho aconteceu o 2º Fest'Art e o XVI Congresso Nacional da Juventude, em Joinville/SC.

Dia Sinodal da JE 2012

Vem ai o dia Sinodal da JE 2012... que serèa na Comunidade da Colônia Py Crespo em Pelotas... Aguardem a Programação..............

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Reunião do COSIJE

O COSIJE se reúne na próxima quarta 22/02/12 as 20 horas na Sede Sinodal. Em pauta a organização do Dia Sinodal da JE e o XXI CONGRENAJE.

Esperamos vocês todos!!!!!!!!!

Obras em Pelotas deverão qualificar espaço do XXI CONGRENAJE

Mais uma boa noticia para o XXI Congrenaje, a Prefeitura de Pelotas começou a executar as obras de revitalização da Av. Fernando Osório no Bairro Três Vendas, a Avenida deverá ganhar novo calçamento, nova canalização além de ciclovia, o que vai melhorar a estética da mesma e também facilitar a circulação na mesma.

O XXI Congrenaje será realizado na Sociedade XV de Julho, localizada nas Três Vendas, nos dias 23 a 27 de Julho de 2012.

sábado, 11 de fevereiro de 2012